A publicação da RDC 304 e RDC 360 pela ANVISA, que dispõe sobre as chamadas Boas Práticas para Transporte, Armazenamento e Distribuição de Medicamentos, está gerando algumas dúvidas sobre os conceitos de monitoramento térmico, mapeamento térmico e a qualificação térmica.
O que devo fazer, mapeamento ou qualificação? Se já fiz o mapeamento porque fazer o monitoramento ou a qualificação?
São muitas as questões que podemos considerar em relação a mapeamento, monitoramento ou qualificação térmica de uma área de armazenamento de medicamentos. Neste artigo vamos apresentar a diferença entre esses conceitos e como a OMS separa de uma forma simples esses olhares e que nos ajuda a enxergar alguns caminhos.
Mapear não é monitorar
Em acordo com os suplementos técnicos da OMS, o mapeamento térmico de uma área de armazenamento de medicamentos é realizado com o objetivo de identificar as áreas de riscos, ou os chamados pontos quentes e pontos frios. Agora, porque precisamos identificar os pontos frios e os pontos quentes?
O monitoramento térmico, que em acordo com a OMS, tem o objetivo de registrar e acompanhar a variação da temperatura ao longo do tempo na área de armazenamento. A identificação de pontos frios e pontos quentes, realizada durante…
