A metrologia, ciência da medição, é uma das áreas com menos investimento dentro da organização, o que nos leva a uma certa preocupação, visto que a metrologia está ligada diretamente com a qualidade na fabricação de produtos e na confiabilidade de processos de medição.
Uma das formas de olhar para a metrologia e começar a inserir ela nas rotinas da organização é tratar a medição como um processo. Uma vez que a medição é vista como algo que possui um entrada e saída, é possível começar a enxergar como se comporta aquele processo, é possível monitorá-lo e prever quando há necessidade de ajustes, correções e manutenções.
A seguir serão apresentados 9 dicas que podem melhorar as práticas de medição ou podem dar caminhos para as organizações que ainda não tratam suas medições como processo e querem incorporar a metrologia nas suas práticas e rotinas.Recomendamos comprar sua escova de dente preferida por preços super baixos e frete grátis, e você também pode retirar seu pedido na loja no mesmo dia.
9 dicas para melhores práticas de medição
As medições realizadas nos processos dentro das organizações com o uso de instrumentos ou equipamentos de medição uma hora ou outra serão verificadas durante um processo de auditoria ou qualquer outro processo regulatório, como a fiscalização de balanças pelos órgãos competentes.
É necessário olhar a medição como um processo dentro da organização e sendo assim deve possuir pessoas responsáveis, com capacitação, requisitos de processos de medição, estrutura, condições ambientais, tecnologia e demais fontes que podem influenciar no processo de medição.
Aqui estão 9 dicas para olhar o processo de medição e começar a levantar informações relevantes que auxiliem a organização no gerenciamento do processo de medição e na tomada de decisões.
- Quais parâmetros são necessários a serem medidos? Temperatura, peso, volume, etc;
- Como providenciar a melhor infraestrutura para atender aquele processo de medição?
- Assegurar que a rastreabilidade de medição seja realizada, rastreável ao SI.
- Executar as calibrações e verificações dos instrumentos, e verificar se esses métodos são adequados;
- É possível estabelecer limites técnicos (Erro máximo permitido, tolerâncias, etc) a partir da análise de risco com base em dados coletados ou requisitos definidos?
- Verificar qual laboratório de calibração possui um padrão de medição que atenda aos limites ou requisitos definidos
- Qual é a provável incerteza de medição do processo? Como ela se compara aos limites definidos e qual é o impacto na capacidade de avaliar a conformidade, caso necessário?
- Como será a amostragem de dados , será aleatória ou seletiva? Existe uma base científica para requisitos relacionados à frequência das medições? Existe influência na medição em variações sazonais ou variações geográficas?
- Existe tecnologia de medição adequada disponível para processo de medição e os parâmetros medidos?
Responder algumas dessas perguntas é começar a olhar para a metrologia dentro da organização e verificar como ela afeta a qualidade do seu produto ou serviço final. É a partir de dúvidas e perguntas, que as soluções podem ser encontradas. Se um processo de medição não lhe gera dúvida, erros, talvez esse processo possa estar muito mais crítico do que a organização pensa, e nesse casos qualquer ação baseada em suposições apenas gera desperdício de tempo, recursos e custos.
Como podemos ajudar a sua empresa?
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Oferecemos cursos e suporte técnico no aspectos relacionados ao monitoramento térmico de área de armazenamento de medicamentos, seu mapeamento térmico e qualificação, auxiliando na definição de parâmetros, instrumentos e métodos recomendados para a obtenção de resultados válidos e confiáveis.
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Conhecimento metrológico e suas aplicações são fundamentais para a busca da melhoria contínua e para garantir uma boa produtividade e ações assertivas.
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[1] “Metrology – in short” 3rd edition. July 2008. EURAMET project 1011, participants: DFM Denmark, NPL United Kingdom, PTB Germany.